No passado, China e Brasil, aumentaram fortemente suas trocas comerciais, o que de fato ajudou o Brasil a crescer e se desenvolver, mas no nosso entendimento esta fase está no fim e devemos adotar uma parceria mais intrínseca, complementar, de investimentos, especialmente dos Chineses no Brasil.
Os destinos mais tradicionais de investimentos chineses são os EUA e Europa. Prevemos, porém, fortes investimentos na América Latina e em especial no Brasil, um país com economia complementar e com produtos essenciais a economia a chinesa, iniciando uma importante virada na relação entre os dois países.
Trabalhamos em diversos setores econômicos selecionados desde nossa primeira operação com a China em 2002. Alguns deles são: siderúrgico, de óleo e gás, automotivo, construção, mineração, agrícola, dentre outros, adotando diversos modelos operacionais, como criação de Joint Ventures, SPE, brokers, advisors, M&A, dentre outros.
Estamos apostando no forte aumento de investimentos chineses nas áreas de energia, infraestrutura e agrícola.
A Ipanema, com orgulho, é membro do CEBC (Conselho Empresarial Brasil China), mais renomado Think Tank para o desenvolvimento das relações Sino-Brasileiras que tem como membros empresas da elite empresarial de ambos os países.